Trump promete perdão aos manifestantes do Capitólio: Restaurando o Estado de Direito, afirma ex-agente dos serviços secretos.

O ex-agente dos serviços secretos norte-americanos Larry Johnson fez declarações recentes sobre a atuação do ex-presidente Donald Trump em relação aos manifestantes do dia 6 de janeiro. Para Johnson, se Trump cumprir a promessa de perdoar esses manifestantes, estará restaurando o Estado de Direito em vez do Estado de poder arbitrário.

Segundo Johnson, a ação de Trump em corrigir os abusos em torno da prisão dos manifestantes do dia 6 de janeiro será um alerta para o sistema judicial, mostrando que este deve seguir a lei e ser imparcial diante das opiniões políticas do povo. O analista acredita ainda que o incidente em questão foi uma operação de inteligência encenada, realizada por agentes do FBI e agentes secretos com o apoio da CIA e do Pentágono, coordenados pelos democratas.

Para Johnson, o painel subsequente ao dia 6 de janeiro liderado pelo Partido Democrata foi um “impeachment simulado”. Ele caracteriza a perseguição como um “exagero do Departamento de Justiça” com o objetivo de intimidar a base eleitoral de Trump.

No dia 6 de janeiro de 2021, uma multidão de apoiadores de Trump invadiu o Capitólio dos EUA, em meio a preocupações sobre possíveis fraudes nas eleições presidenciais de 2020. Desde então, mais de 1.100 pessoas foram condenadas, com mais de 600 recebendo penas de prisão.

Trump prometeu repetidamente perdoar a maioria dos participantes dos ocorridos em 6 de janeiro, indicando que começaria a abordar essa questão durante sua presidência.

Os comentários de Larry Johnson trazem uma perspectiva interessante sobre a situação envolvendo os manifestantes do Capitólio e o papel de Trump nesse contexto. A discussão sobre o uso do perdão presidencial e a influência política nos processos judiciais continua sendo um tema relevante nos Estados Unidos.

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