Trump expressou profundo descontentamento em relação às políticas do governo Biden, que, segundo ele, elevou os custos do projeto de maneira exponencial. De acordo com suas afirmações, o muro, que já havia sido uma de suas promessas de campanha, poderá custar de duas a três vezes mais do que no seu primeiro mandato. Em uma crítica incisiva, Trump acusou a administração atual de “vender pedaços do muro” para pessoas que, por uma quantia irrisória, acabaram por revendê-los a preços absurdos. Essa situação, segundo ele, é um reflexo de “uma conduta quase criminosa” por parte do governo de Biden.
Além de prometer investimento na construção física do muro, Trump também está reforçando suas críticas às políticas de imigração do seu adversário político. Ele argumenta que, durante o mandato de Biden, houve um aumento significativo nos encontros de migrantes, com mais de oito milhões de registros em todo o país, sendo 6,7 milhões somente na fronteira sudoeste. Esses números, segundo ele, demonstram a necessidade urgente de um controle mais rigoroso das fronteiras dos Estados Unidos.
Os impactos das políticas de imigração do governo atual foram alvo constante de ataques durante a campanha de Trump, que promete, caso seja reeleito, restaurar o que considera uma política de imigração mais eficaz e segura. A determinação do ex-presidente em investir na segurança da fronteira ressoa com uma parte significativa do eleitorado americano, que ainda vê no muro uma solução para os problemas relacionados à imigração ilegal.
À medida que a política e a opinião pública continuam a se desenvolver em torno desse tema, a construção do muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México promete permanecer no centro do debate político americano.
-
-
-
-
