Trump pede à Suprema Corte adiamento de julgamento por interferência nas eleições de 2020 alegando imunidade presidencial em novo recurso.



O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, está enfrentando mais uma batalha judicial em sua tentativa de evitar um julgamento por interferência nas eleições de 2020. Trump está apelando à Suprema Corte dos EUA em busca de um novo adiamento do julgamento, alegando imunidade presidencial.

A recente decisão de um tribunal de apelações de Washington de anular a imunidade penal de Trump reabriu a possibilidade de ele ser julgado por supostamente tentar alterar os resultados das eleições de 2020, nas quais o republicano perdeu para o democrata Joe Biden.

Essa apelação coloca o destino de Trump nas mãos da Suprema Corte, com a possibilidade de o julgamento ser empurrado para o centro da campanha presidencial que se aproxima, ou mesmo além da votação em novembro. A decisão final dos juízes da Suprema Corte poderá ter um impacto significativo no futuro político e legal do ex-presidente.

Enquanto isso, Trump também enfrenta problemas legais em outra frente, tendo comparecido a um tribunal federal na Flórida para uma audiência fechada no processo criminal que o acusa de manuseio indevido de documentos confidenciais. Nesse caso, ele é acusado de guardar dezenas de documentos confidenciais em sua propriedade em Mar-a-Lago e de obstruir os esforços do FBI para a devolução dos papéis. Trump enfrenta um total de 91 acusações em quatro casos criminais.

Essas alegações legais complicam ainda mais a situação de Trump, que recentemente tem estado ativo na cena política e sugeriu a possibilidade de concorrer novamente à presidência. Com as eleições se aproximando, as decisões judiciais em relação a Trump podem ter um impacto significativo no cenário político dos EUA.

A Suprema Corte dos EUA terá que deliberar sobre a solicitação de adiamento do julgamento de Trump, enquanto ele enfrenta múltiplas acusações criminais que poderiam afetar suas ambições políticas futuras. O destino do ex-presidente está agora nas mãos do poder judiciário.

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