Essa decisão de Trump faz parte de uma série de decretos que o presidente tem tomado rapidamente no início de seu segundo mandato. Em entrevista aos repórteres, Trump afirmou que “tudo será revelado” e destacou a importância da transparência e da verdade para as famílias das vítimas e para o povo americano. Essa medida promete trazer à tona informações que alimentaram teorias da conspiração por décadas.
Durante sua campanha de reeleição, Trump já havia prometido tornar públicos os últimos lotes de documentos ainda confidenciais sobre o assassinato de Kennedy em Dallas. No entanto, no passado, ele acabou cedendo aos apelos da CIA e do FBI para reter alguns documentos. A nomeação de Robert F. Kennedy Jr., sobrinho de Kennedy, como secretário de Saúde na nova administração de Trump também chama a atenção para o interesse do presidente nesse caso.
Robert F. Kennedy Jr., cujo pai também foi vítima de assassinato em 1968, não acredita que um atirador solitário tenha sido o único responsável pela morte de seu tio John F. Kennedy. A ordem assinada por Trump direciona as autoridades a desenvolver um plano para desclassificar os registros restantes em prazos determinados, mas não estabelece uma data exata para a divulgação efetiva das informações.
Essa decisão de Trump promete trazer à tona detalhes importantes sobre três eventos que marcaram a história dos Estados Unidos e que ainda geram questionamentos e teorias acerca de sua verdadeira natureza. A revelação dos documentos confidenciais certamente terá repercussões significativas e poderá trazer novos esclarecimentos para a população americana e para o mundo.