A cúpula será um ponto crucial para a discussão de temas relevantes que afetam não apenas a Ásia, mas também a dinâmica global. Diversas reuniões ministeriais já têm acontecido como parte dos preparativos, destacando-se a recente conferência dos ministros de Energia, que ocorreu no final de agosto. Estas interações preliminares são vistas como essenciais para estabelecer as pautas que serão abordadas em Gyeongju.
Fontes próximas à administração Trump indicam que o presidente e seus principais assessores têm se preparado meticulosamente para essa viagem ao longo do próximo mês. A expectativa em torno deste encontro é alta, considerando que as relações entre Estados Unidos e China têm enfrentado desafios nos últimos anos, incluindo questões comerciais, tecnológicas e geopolíticas. A possibilidade de um diálogo direto entre Trump e Xi poderia abrir caminhos para a redução de tensões.
Adicionalmente, há rumores de que Trump poderia também se encontrar com o líder norte-coreano, Kim Jong-un. Contudo, a presença de Kim na cúpula ainda não foi confirmada, o que deixa esse encontro em um campo de incerteza. Em uma comparação à cúpula anterior da APEC, realizada no Peru, onde o ex-presidente Joe Biden se encontrou com Xi para discutir assuntos como Taiwan e a inteligência artificial, um novo encontro entre as duas potências poderia trazer novas perspectivas e avanços nas negociações diplomáticas.
Enquanto o mundo aguarda ansiosamente por esses diálogos, Gyeongju se prepara para receber líderes internacionais, providenciando um palco para discussões que podem moldar os rumos das relações entre as nações mais influentes do planeta.