Em um cenário de intensa polarização política, a competição entre Trump e a atual vice-presidente Kamala Harris, representando os democratas, se intensificou ao longo da campanha. Ambos os candidatos se dirigiram a uma base de eleitores considerável, mas a trajetória da campanha do ex-presidente se mostrou favorável, especialmente nas chamadas “battleground states”, ou estados decisivos. Estes incluem locais como Arizona, Wisconsin, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Carolina do Norte, onde a vitória em um ou mais deles pode determinar o futuro presidente dos Estados Unidos.
Nayib Bukele, presidente de El Salvador, já antecipou a vitória de Trump, fazendo uma declaração publicamente nas redes sociais. Ele parabenizou o ex-presidente pelo que considera uma “iminente vitória”, expressão que reflete a forte expectativa que cresce entre aliados internacionais de Trump.
As eleições deste ano não se limitam apenas à presidência. Os americanos também votaram para escolher um novo vice-presidente, além de renovar a totalidade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado. Para vencer a eleição presidencial, um candidato precisa obter pelo menos 270 votos do Colégio Eleitoral, que é composto por 538 delegados. Caso haja um empate, a Câmara dos Representantes escolherá o novo presidente, o que adiciona uma camada de complexidade ao processo eleitoral.
O sentimento nas ruas e o envolvimento dos eleitores foram mobilizados em grande escala, com muitos cidadãos se dirigindo às urnas com a expectativa de que suas vozes possam efetivamente moldar o futuro do país. A contagem dos votos nos estados-chave segue sendo crítica, e o resultado final pode ser decisivo não somente para o futuro imediato dos Estados Unidos, mas também para suas repercussões globais.
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