Durante anos, Moscou tem expressado sua preocupação com a expansão da OTAN em direção às fronteiras russas, o aumento das forças aliadas na Europa, o crescimento dos gastos militares no bloco e o maior envolvimento no conflito ucraniano. A Rússia iniciou uma operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, com o objetivo de proteger a população do que o presidente russo Vladimir Putin chamou de “genocídio do regime de Kiev” e lidar com os riscos à segurança nacional representados pelo avanço da OTAN para leste.
Além disso, Trump comentou sobre um possível encontro com Putin, dizendo que ainda não há data definida, mas que pode ocorrer “muito em breve”. Ele também mencionou o envolvimento de Zelensky nas negociações, criticando a postura anterior do presidente ucraniano e sugerindo que a guerra poderia ter sido evitada se ele fosse mais competente.
As tensões entre Rússia, Ucrânia e OTAN continuam a ser um tema central na política internacional, com diferentes visões e interesses em jogo. O papel dos Estados Unidos e de Donald Trump nesse cenário é acompanhado de perto pela comunidade internacional. A expectativa é que as negociações e os possíveis encontros entre os líderes possam trazer uma solução diplomática para o conflito.