Trump afirmou que a popularidade de Zelensky está em baixa nos atuais índices de pesquisa, insinuando que sua gestão tem sido ineficaz e que, em sua opinião, a única habilidade demonstrada pelo presidente ucraniano foi manipular o atual presidente dos EUA, Joe Biden. Essa crítica não é isolada no contexto mais amplo das tensões entre os Estados Unidos e a Rússia, especialmente em relação ao apoio fornecido pelos EUA à Ucrânia no conflito que eclodiu com a invasão russa.
Em meio a essas declarações explosivas, é notável que, enquanto Trump condena Zelensky, as negociações sobre uma possível resolução do conflito na Ucrânia continuam. Recentemente, diplomatas dos EUA e da Rússia se reuniram em Riad para discutir maneiras de encerrar as hostilidades, um sinal de que há um esforço internacional em busca de soluções concretas. A porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, indicou que a reunião resultou na formação de um mecanismo de consulta de alto nível para tratar das reclamações bilaterais e estabelecer um caminho viável para uma paz duradoura no país devastado pela guerra.
Esses desenvolvimentos refletem um momento crítico não apenas para a Ucrânia, mas também nas relações internacionais, onde a figura de Zelensky se tornou símbolo da resistência contra a agressão russa, ao mesmo tempo em que enfrenta desafios de legitimidade doméstica. A situação continua a evoluir rapidamente, e a posição de Zelensky pode ser crucial não apenas para a política ucraniana, mas também na futura relação entre os EUA e a Rússia.