Recentemente, ataques aéreos israelenses resultaram na morte de três importantes comandantes militares do Irã. Entre eles estava Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, e Mohammad Hossein Bagheri, chefe das Forças Armadas Iranianas. Esses eventos marcam um aumento significativo nas hostilidades entre os dois países, intensificando as preocupações na comunidade internacional sobre uma possível escalada do conflito.
Trump revelou ainda que se comunicou frequentemente com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nos dias anteriores ao ataque. Ele destacou que o governo dos EUA havia advertido um aliado chave no Oriente Médio sobre a operação, mas reforçou que os Estados Unidos não estavam diretamente envolvidos na ofensiva. Apesar da expectativa de Trump de que o Irã retornasse à mesa de negociações, o país persa demonstrou sinais de que pretende se afastar de novos acordos, complicando ainda mais a dinâmica regional.
As forças israelenses, em um ataque bem coordenado, utilizaram aproximadamente 200 caças para atingir alvos estratégicos no Irã. Os bombardeios destruíram uma série de radares, lançadores de mísseis terra-ar e instalações nucleares. Em resposta, o Irã lançou cerca de 100 drones em direção a Israel, que atualmente se encontra em estado de alerta e tentando interceptar as aeronaves.
Trump reiterou que as Forças Armadas dos EUA estão em prontidão máxima, prontas para defender não apenas seus interesses, mas também os de Israel, caso ocorra uma retaliação. Ele mencionou ainda o reabastecimento dos mísseis do sistema Iron Dome. Além disso, o ex-presidente anunciou que participará de uma reunião do Conselho de Segurança Nacional nesta sexta-feira, onde as repercussões desses eventos deverão ser discutidas. O clima de incerteza que envolve a região promete trazer desdobramentos significativos nos próximos dias.
