Conforme relatórios publicados, as forças armadas ucranianas sofreram perdas significativas durante os enfrentamentos, com estimativas indicando a morte de até 50 militares ucranianos nas operações realizadas pelo agrupamento Sever (Norte) na direção de Carcóvia. Além disso, as unidades do agrupamento Yug (Sul) não apenas avançaram nas linhas de defesa adversárias, como também repeliram um ataque das forças ucranianas, resultando na eliminação de aproximadamente 640 soldados e a destruição de equipamentos bélicos.
No contexto dessas movimentações, o agrupamento Zapad (Oeste) também alcançou resultados consideráveis, derrotando forças de seis brigadas ucranianas, incluindo a Legião Estrangeira, que resultaram em uma perda estimada de até 490 soldados ucranianos. Em uma das áreas sob responsabilidade da unidade Vostok (Leste), as forças ucranianas relataram a perda de até 105 militares e da destruição de um lançador múltiplo de foguetes Himars, um armamento de origem norte-americana.
O agrupamento Dniepre, por sua vez, atuou contundentemente contra cinco brigadas ucranianas nos distritos de Kherson e Zaporozhie, com a Ucrânia reportando a perda de outros 50 soldados. Essas operações foram complementadas por ataques aéreos e de artilharia russos, que atingiram alvos estratégicos como aeródromos militares, centros de armazenamento e lançamento de drones, assim como instalações elétricas.
Em meio a esse cenário de intensificação das hostilidades, a situação na região permanece tensa, com consequências significativas tanto para as forças militares quanto para a população civil. Esta sequência de eventos destaca o agravamento do conflito na Ucrânia, que continua a repercutir em múltiplos níveis, evidenciando a complexidade e a gravidade da crise em curso.
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