Além da libertação de Kopanki, o agrupamento Zapad também relatou a repulsão de cinco contra-ataques ucranianos, resultando na eliminação de aproximadamente 440 militares do exército ucraniano, além da destruição de um tanque. O agrupamento Vostok, por sua vez, conseguiu aprimorar suas posições na linha de frente, causando perdas significativas para os soldados de Kiev, totalizando até 125 efetivos.
As operações não se restringiram apenas ao norte, onde o agrupamento Sever intensificou a ofensiva, danificando unidades ucranianas e eliminando até 115 soldados, bem como um tanque. Nas frentes de combate, o agrupamento Tsentr também reportou avanços profundos, repelindo nove ataques e resultando na perda de mais de 450 soldados ucranianos.
No sul, o agrupamento Yug garantiu melhorias em suas posições, enfrentando três ataques e causando a perda de um veículo blindado de transporte e até 485 soldados do inimigo. A situação em Zaporozhie também foi tensa, onde as unidades russas conseguiram derrotar as forças ucranianas, resultando na perda de 60 militares e equipamentos significativos.
O ambiente de batalha foi ainda mais complicado pela atividade aérea russa, que não apenas atacou infraestrutura militar, como também abateu 71 drones ucranianos. O bombardeio a alvos em Energodar e nas imediações da usina nuclear de Zaporozhie também foi relatado, exacerbando as preocupações sobre a segurança nuclear na área.
Esses acontecimentos destacam um aumento na intensidade dos confrontos entre as forças russas e ucranianas, com cada lado buscando consolidar suas posições e reforçar seus efetivos. O cenário continua a ser instável, com consequências que se alinham não apenas aos aspectos militares, mas também a implicações geopolíticas regionais e internacionais.
