Três homens são presos por se passarem por policiais, fazer reféns e matar fazendeiro em Goiás, crime meticulosamente planejado.



No último dia 15 de agosto de 2024, um crime chocante abalou a cidade de Formosa, no interior de Goiás. Três homens foram presos sob a suspeita de se passarem por policiais, invadirem uma propriedade rural e matarem brutalmente o fazendeiro Luiz Carlos de Lima, conhecido como “Peixe”. O crime ocorreu no Entorno do Distrito Federal e deixou a população local em estado de choque.

Segundo informações da Polícia Civil de Goiás, os criminosos usaram vestimentas operacionais da polícia para enganar as vítimas. Eles renderam 10 pessoas que estavam na propriedade e armaram uma emboscada para atrair o fazendeiro. Uma vez no local, Luiz Carlos foi agredido e morto de forma brutal pelos suspeitos, que fugiram logo em seguida.

Após uma intensa investigação, os suspeitos foram capturados na última sexta-feira (24/1), mas um deles, Jorge Luis Pereira Silva, continua foragido. A Polícia Civil trabalha para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar possíveis mandantes por trás desse ato covarde.

A operação da PCGO, chamada de Isca, contou com o apoio de várias forças de segurança, incluindo agentes da Polícia Civil de Formosa, Planaltina de Goiás e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Durante a ação, foram apreendidas armas, munições e o veículo utilizado pelos criminosos na fuga.

O delegado responsável pelo caso, Danilo Meneses, ressaltou a frieza e a meticulosidade com que o crime foi planejado, caracterizando-o como uma ação paramilitar que durou cerca de seis horas. A população está em alerta e a polícia divulgou a foto do foragido, pedindo a colaboração de todos para localizá-lo e levar os envolvidos à justiça.

Esse triste episódio serve como alerta para a segurança e a vigilância em propriedades rurais, destacando a importância de medidas preventivas e de um trabalho conjunto entre autoridades e comunidade para evitar tragédias como essa. A sociedade clama por justiça e espera que os responsáveis sejam devidamente punidos pelo ato bárbaro cometido.

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