Moradores da área relataram experiências marcantes durante o evento, descrevendo sons que lembravam estrondos e uma sensação de vibração em suas casas. Muitas pessoas sentiram as portas e janelas de suas residências tremerem, o que gerou certa apreensão e curiosidade entre a comunidade local. O tremor, embora considerado de baixa magnitude, trouxe à tona discussões sobre a importância do monitoramento constante de fenômenos naturais, especialmente em regiões com histórico de atividade sísmica.
Vale mencionar que esse não foi o primeiro tremor em Alagoas neste ano. O último evento registrado ocorreu no dia 10 de junho, quando um sismo de magnitude 1.7 impactou o município de Delmiro Gouveia, localizado no Alto Sertão do estado. O Laboratório Sismológico da UFRN, responsável pelo acompanhamento dessas ocorrências, continua a vigiar e divulgar informações a respeito dos fenômenos sísmicos que acontecem na região, assegurando que as informações cheguem à população e às autoridades competentes.
A sismicidade em Alagoas, embora menos comum que em outros estados, distingue-se como um ponto de atenção para as instituições científicas e para os moradores locais. O fenômeno recente não apenas capturou a atenção da comunidade, mas também renovou a necessidade de constante vigilância sobre esses eventos naturais, de forma a garantir a segurança da população e a conscientização sobre as possíveis consequências de tremores futuros.