De acordo com relatos de testemunhas, Genilson e seu colega estavam na cidade a trabalho, encarregados de desmontar a estrutura e voltar para casa com os equipamentos pertencentes à empresa com a qual estavam contratados. No entanto, em determinado momento, os dois se separaram, e quando o colega retornou ao estacionamento, não encontrou mais Genilson. Preocupado, ele passou a quarta-feira inteira à sua procura e, sem sucesso, acabou indo embora.
Infelizmente, o corpo de Genilson foi descoberto na manhã seguinte, dia 3 de outubro. A suspeita inicial é de que ele tenha sofrido um choque elétrico, uma vez que peritos encontraram lesões de queimadura na mão direita e na boca, indicando a gravidade do acidente. O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado para realizar os procedimentos necessários, e o Corpo de Bombeiros retirou o corpo do local após o desligamento da energia.
A morte de Genilson levanta questionamentos sobre as condições de trabalho e a segurança dos colaboradores envolvidos na montagem e desmontagem de eventos desse porte. Nesse tipo de atividade, os riscos são elevados, e é crucial que medidas de segurança rigorosas sejam implementadas para evitar tragédias como essa.
A investigação do incidente foi iniciada, e as autoridades irão apurar os detalhes que cercam esse caso. A perda de Genilson é uma tragédia que não apenas impacta sua família, mas também gera um alerta sobre práticas laborais seguras em eventos públicos.