Construída em 1960, a ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira cedeu no vão central de 533 metros, conforme informado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). No momento do desabamento, vários veículos, incluindo caminhões com produtos tóxicos, automóveis e motocicletas, estavam sobre a estrutura, intensificando a gravidade da situação.
Localizada na divisa entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), a ponte era um importante eixo da rodovia Belém-Brasília, sendo essencial para o transporte de cargas e deslocamentos na região. Com a interdição total, o Dnit orientou os motoristas a utilizarem rotas alternativas para evitar transtornos.
As equipes de resgate continuam as buscas por desaparecidos, enquanto as causas do desabamento estão sendo investigadas. Moradores locais afirmaram que as más condições da ponte já preocupavam há algum tempo, sem que medidas preventivas fossem tomadas para evitar a tragédia.
É fundamental que as autoridades competentes atuem com rapidez e eficiência na reconstrução da ponte e na prestação de auxílio às vítimas e seus familiares. A segurança das estruturas públicas deve ser uma prioridade, garantindo a integridade e vida da população que delas depende.