Além da caminhoneira, outras três vítimas fatais já foram confirmadas, enquanto 13 pessoas continuam desaparecidas. A tragédia resultou na queda de diversos veículos, incluindo quatro caminhões. O veículo conduzido por Andréia estava carregado com 76 toneladas do produto químico, tornando as operações de resgate ainda mais desafiadoras devido à natureza tóxica e corrosiva da carga.
As buscas submersas foram prejudicadas pelo risco que o ácido sulfúrico representava para as equipes de resgate. A operação foi retomada somente na segunda-feira (23/12), após medidas de segurança terem sido tomadas para proteger os socorristas. O acidente impactou não só a vida das vítimas e de suas famílias, mas também afetou o meio ambiente, devido à contaminação provocada pelo vazamento do ácido no rio.
A população local está consternada com a tragédia, que levou a interdição da ponte e está causando transtornos para o tráfego na região. As autoridades locais estão investigando as causas do desabamento e buscando identificar eventuais responsabilidades no ocorrido.
A comunidade espera que medidas sejam tomadas para evitar que acidentes como este voltem a acontecer no futuro. Enquanto isso, os esforços de resgate continuam na esperança de localizar as pessoas desaparecidas e prestar assistência às famílias das vítimas.
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