De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, Roberto apresentou pelo menos duas paradas cardiorrespiratórias no local do incidente. Testemunhas que presenciaram o ocorrido se mobilizaram imediatamente, realizando manobras de reanimação para tentar estabilizá-lo até a chegada do socorro médico.
Os bombeiros de Corupá não perderam tempo e, ao chegarem, realizaram os procedimentos necessários para o transporte de Roberto até a ambulância. No entanto, durante o trajeto, o quadro do jogador se deteriorou ainda mais, resultando em nova parada cardiorrespiratória. Apesar dos esforços dedicados da equipe médica durante aproximadamente uma hora, Roberto não conseguiu resistir e veio a óbito.
A trágica notícia abalou não apenas a comunidade local, mas também deixou sua família profundamente entristecida. Roberto era casado e pai de três filhos, duas meninas e um menino, que agora enfrentam a dura realidade da perda repentina do pai. O sepultamento do jovem foi realizado na quarta-feira, 4 de outubro, às 14h, no Cemitério Municipal de Corupá, onde amigos, familiares e conhecidos se reuniram para prestar suas últimas homenagens.
Este incidente levanta questões sobre a segurança em atividades esportivas amadoras e provoca uma reflexão sobre a necessidade de cuidados e atentividade em eventos que envolvem a prática de esportes. O caso de Roberto destaca a vulnerabilidade dos esportistas amadores e o quanto a vida pode mudar em um instante. A tragédia serve como um lembrete da importância de se estar preparado para emergências médicas, mesmo em situações aparentemente cotidianas como uma partida de futebol.