Segundo informações do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte, a maioria das vítimas ficou presa nas ferragens e teve os corpos carbonizados devido a um incêndio que consumiu o veículo após uma colisão frontal com a carreta. O motorista do ônibus também foi vítima do acidente.
As investigações iniciais apontam que o acidente foi desencadeado após um bloco de granito se soltar do caminhão, que seguia de Ceará para Espírito Santo, e atingir o ônibus que vinha no sentido contrário da rodovia. O veículo de passageiros, em seguida, pegou fogo com todos os ocupantes dentro e ainda foi atingido por um carro que trafegava atrás.
A Polícia Civil de Minas Gerais está atuando com agilidade para identificar as vítimas e liberar os corpos para as famílias. No entanto, o prazo para conclusão das identificações ainda não foi determinado devido à complexidade dos exames necessários. Equipes adicionais foram mobilizadas em caráter emergencial para garantir a rapidez do processo.
Além disso, os policiais estão investigando a possibilidade de excesso de carga no caminhão, enquanto os sobreviventes do carro de passeio envolvido relataram que o acidente teria sido desencadeado pelo estouro do pneu traseiro do ônibus que avançou na contramão. Este acidente trágico serve como um lembrete da importância da segurança nas estradas e da necessidade de medidas para prevenir tais tragédias no futuro.