Pierre era aluno do Centro Educacional Agostiniano de Palmeira dos Índios, onde a sua falta já é sentida de maneira profunda. A instituição emitiu uma nota de pesar na qual descreve o garoto como uma criança que irradiava alegria, com um “sorriso fácil e energia contagiante”. Esses traços, conforme a nota, deixavam um impacto positivo em seus colegas e professores. A escola relembra como sua presença iluminava o ambiente escolar, afirmando que “a energia contagiante e o sorriso fácil do Pierre preenchiam nossos espaços”, e que sua ausência criará uma “saudade imensa” nos corredores e salas de aula que ele frequentava.
O velório de Pierre está agendado para ocorrer até esta terça-feira, dia 10, em Palmeira dos Índios, onde ele residia com a mãe. A situação que levou à sua morte envolveu o seu pai, que havia fugido da prisão onde cumpria pena por violência doméstica. Além de Pierre, o major também foi responsável pela morte do cunhado e acabou perdendo a vida depois da chegada da polícia, em um desenrolar trágico que chocou a cidade e deixou a comunidade em luto.
As investigações sobre o caso continuam em andamento, enquanto a cidade busca respostas sobre as circunstâncias que levaram a essa cruel e desoladora ocorrência. A tragédia deixou claro a importância de discutir temas como a violência doméstica e suas consequências, que podem atingir vidas inocentes de forma devastadora. A memória de Pierre Victor, com seu sorriso e alegria contagiante, deverá permanecer viva no coração daqueles que o conheciam e amavam.
