Tragédia: Alpinista que sobreviveu a atentado em Curitiba morre em acidente de moto um ano após incidente chocante.

Mayk Gustavo Ribeiro da Silva, um alpinista industrial de 29 anos, faleceu recentemente após um trágico acidente de motocicleta, um ano depois de ter sobrevivido a um ataque que quase custou sua vida. O incidente inicial, ocorrido em março de 2024 em Curitiba, ganhou notoriedade quando um empresário, Raul Ferreira Pelegrin, de 41 anos, cortou de forma intencional a corda que mantinha Mayk suspenso durante sua rotina de limpeza em um prédio. Este ato violento deixou o trabalhador pendurado a 18 metros de altura, mas sua sobrevivência se deveu a um aparato de segurança conhecido como trava-quedas, que evitou uma queda fatal naquele momento crítico.

O atentado em questão representou não apenas uma tentativa de homicídio, mas também um chamado de atenção sobre a segurança no trabalho, especialmente em atividades de risco como as realizadas por alpinistas industriais. O episódio gerou ampla cobertura na mídia nacional e levantou discussões sobre a necessidade de regulamentações mais rigorosas para garantir a proteção dos profissionais em situações semelhantes.

Ao longo do ano seguinte a esse incidente, Mayk continuou sua vida, enfrentando desafios e superando adversidades que poderiam ter desmotivado muitos. Contudo, sua história teve um desfecho trágico na última quinta-feira, 19 de junho de 2025, quando ele se envolveu em um acidente de motocicleta em Pinheirinho, um bairro de Curitiba. Apesar de os serviços de emergência terem sido rapidamente acionados, Mayk não sobreviveu ao impacto contra um anteparo, culminando em uma fatalidade que deixou amigos e familiares em luto.

A perda de Mayk é um lembrete sombrio dos perigos que muitos trabalhadores enfrentam diariamente e ressalta a importância de não apenas garantir a segurança no ambiente de trabalho, mas também de proporcionar suporte psicológico e emocional a aqueles que passam por experiências traumáticas. A sua história, um misto de superação e tragédia, continuará a reverberar na comunidade e além, instigando reflexões sobre a vida e a fragilidade da existência.

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