Segundo informações, a polícia foi acionada após uma denúncia anônima através do número 181, alertando sobre um suspeito armado que estaria traficando drogas e envolvendo menores em um condomínio da região. Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com Índio, que teria resistido à abordagem e acabou sendo morto durante o confronto.
Apesar de ter perdido espaço no Vale do Reginaldo devido a disputas violentas com outras facções criminosas, José Márcio ainda era uma figura notória no submundo do crime organizado em Alagoas. Sua morte, em um confronto com as autoridades, marca o fim de uma era para aqueles que o temiam e respeitavam.
Os moradores da região se sentem aliviados com a morte de Índio, pois sua presença e influência no tráfico de drogas representavam uma ameaça constante ao bem-estar e a segurança da comunidade. A polícia segue investigando possíveis cúmplices e comparsas do traficante, visando desmantelar completamente a rede criminosa que ele integrava.
O legado deixado por José Márcio, o “Índio”, é controverso e marcado pela violência e pelo medo, mas sua morte representa uma vitória para as forças de segurança e para a população que anseia por uma vida livre do domínio do crime. A luta contra o tráfico de drogas e a criminalidade continua, e a morte de um dos seus maiores expoentes é vista como um passo na direção certa para a pacificação da região do Vale do Reginaldo.
