No dia 15 de abril de 2024, representantes do trade turístico se reuniram com autoridades da prefeitura para discutir a situação. Durante essa reunião, ficou acordado que a nova obra seria concluída em um prazo de três meses após a desocupação da antiga base. No entanto, esse prazo já passou, e a prefeitura não divulgou informações sobre o motivo do atraso, gerando preocupações entre os representantes do setor.
As entidades enfatizam a importância da localização da futura base, que é estratégica tanto para a segurança dos turistas quanto para a revitalização da Praça Gogó da Ema, um ponto central no comércio local. Inicialmente, a área onde a nova instalação deveria ser erguida foi cercada com tapumes e começou a ser preparada para a construção. Contudo, atualmente, o local se encontra completamente aterrado, sem qualquer sinal de progresso ou continuidade das obras.
Diversas organizações, entre elas o Maceió Convention, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Alagoas (ABIH), a Abrasel, o Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação de Alagoas (Sindhal) e a ABAV, estão unidas em apoio à solicitação. Em uma nota divulgada, elas reforçaram que a prolongada espera para a construção da base não apenas compromete a segurança na região, mas também afeta negativamente a experiência dos visitantes que chegam a Maceió. Diante de tal cenário, a expectativa é que a prefeitura tome medidas urgentes para resolver a questão, garantindo tanto a segurança quanto a satisfação dos turistas durante a movimentada temporada que se aproxima.