Segundo informações fornecidas pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), o acidente ocorreu na tarde de quinta-feira (2/1). Nascimento foi prensado por uma carga no porão do navio e, logo em seguida, sofreu uma queda fatal. Apesar dos esforços dos socorristas, que o encaminharam à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central, o estivador chegou sem vida à unidade de saúde.
A Guarda Portuária, o Corpo de Bombeiros e a Capitania dos Portos foram acionados para prestar assistência no local do acidente. Exames periciais foram solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) para investigar as circunstâncias da tragédia.
O caso foi registrado como morte suspeita no 2º Distrito Policial da cidade e encaminhado ao 1º Distrito Policial de Santos para as devidas providências. A morte de Cláudio Nascimento deixou uma lacuna na comunidade portuária e levantou questionamentos sobre a segurança e as condições de trabalho dos estivadores no Porto de Santos.
Este trágico incidente serve como alerta para a necessidade de revisão e adequação das normas de segurança no ambiente portuário, visando prevenir futuros acidentes e preservar a vida dos trabalhadores. Autoridades competentes devem realizar uma investigação minuciosa para esclarecer as causas da morte de Nascimento e garantir a implementação de medidas preventivas eficazes.
A morte do estivador Cláudio Robert do Nascimento é um lembrete doloroso dos riscos envolvidos no trabalho portuário e da importância de garantir a segurança e integridade dos trabalhadores que atuam nesse setor fundamental para a economia do país. Que a tragédia sirva de alerta e incentive a adoção de medidas que evitem novas perdas irreparáveis como essa.
