A situação ganhou contornos de tensão quando as organizadas do Corinthians se posicionaram contra o impeachment, erguendo faixas com dizeres como “não vai ter golpe” e bloqueando a rua Santa Elvira por volta das 19h. Os torcedores entoavam cantos e acenderam sinalizadores, deixando claro que estavam dispostos a fazer barulho para defender seu presidente.
Dentro da sede do clube, os conselheiros se preparavam para votar no rito de admissibilidade, etapa que determinaria se o impeachment seria levado adiante e votado naquela reunião. Enquanto isso, a Tropa de Choque da Polícia Militar estava presente para garantir a segurança do local, bloqueando a pista local da avenida Elisabeth de Robiano, na Marginal Tietê, no sentido Ayrton Senna.
Fogos de artifício iluminavam o céu noturno enquanto os torcedores expressavam seu apoio ao presidente do Corinthians. Os ânimos estavam exaltados e a possibilidade de impeachment era vista como uma ameaça que poderia desencadear mais conflitos.
A cena era de tensão e paixão clubística, com os torcedores demonstrando que estavam dispostos a lutar pelo que acreditavam ser o melhor para o clube. Enquanto o Conselho Deliberativo tomava sua decisão nos bastidores, do lado de fora a torcida fazia sua voz ser ouvida, em um capítulo marcante na história do Corinthians.
