O ataque teve início por volta das 18h (horário local), em um local que abriga importantes empresas, como a National Football League (NFL) e a consultoria KPMG. O pânico tomou conta do prédio, que rapidamente foi cercado por dezenas de policiais, que chegaram prontamente à cena. Aproximadamente dez minutos após o início do tiroteio, equipes de emergência já se mobilizavam no local para atender às vítimas e controlar a situação.
Jessica Tisch, a Comissária da Polícia de Nova York, afirmou que a cena estava sob controle, mas ainda não havia informações precisas sobre a condição dos sobreviventes ou as motivações que levaram ao ataque. O prédio continuava sob vigilância, e funcionários estavam sendo evacuados de forma organizada sob a supervisão das autoridades, enquanto a situação permanecia tensa.
Relatos de testemunhas sugerem que, durante a evacuação, grupos de pessoas saíam do edifício com as mãos levantadas, buscando demonstrar que não representavam uma ameaça. Helicópteros da polícia sobrevoavam a área, proporcionando suporte aéreo às operações em curso. Além disso, prédios próximos ao local do incidente também foram isolados por questões de segurança, enquanto seus ocupantes eram retirados com cautela.
O clima de insegurança e a sensação de vulnerabilidade dominaram a noite em Nova York, levando a uma onda de especulações sobre as causas e os desdobramentos do tiroteio. A cidade, famosa por sua resiliência, agora se vê diante de um novo desafio, enquanto as investigações se iniciam para elucidar as circunstâncias que culminaram nesse trágico episódio.