Tiago Abravanel Reflete Sobre o Luto Um Ano Após a Morte de Silvio Santos: “Ele Vive em Nossas Memórias”

Um ano se passou desde que o Brasil se despediu de Silvio Santos, um dos ícones da televisão brasileira. O neto do apresentador, Tiago Abravanel, compartilhou suas reflexões sobre esse período difícil e o impacto que a perda teve em sua vida e na de sua família. Em entrevista, Tiago observou que o processo de luto é profundamente pessoal e varia de indivíduo para indivíduo. Para ele, essa experiência foi distinta da vivenciada por sua mãe e suas tias, revelando como cada membro da família tem sua própria maneira de lidar com a dor e a saudade.

Tiago Abravanel expressou que, ocasionalmente, ainda se surpreende com a realidade de que seu avô não está mais presente. Ele descreveu momentos em que essa ausência se torna palpável, ressaltando a complexidade da experiência de luto. Em suas palavras, “é muito louco, porque às vezes me cai a ficha de que ele não está mais aqui”. Essa afirmação encapsula a dificuldade de aceitar a perda de uma figura tão monumental em sua vida e na vida de muitos brasileiros.

O ator e apresentador enfatizou que, apesar da ausência física, o legado de Silvio Santos permanece vivo. Para ele, pessoas como seu avô alcançam uma espécie de imortalidade, perpetuando suas memórias e influenciando gerações. “Existem pessoas que passam pela Terra e são consideradas imortais mesmo não estando. A imortalidade no sentido de potência”, argumentou Tiago. Ele acredita que Silvio Santos será sempre lembrado e respeitado, representando uma referência poderosa para todos que o conheceram, direta ou indiretamente.

Tiago também mencionou a necessidade de entender e lidar com essa nova realidade. A luta emocional e a busca por sentidos e significados no legado deixado por Silvio são parte integrante do processo de luto. Assim, ele busca não apenas relembrar, mas também celebrar a influência marcante que o avô teve em sua vida e na da televisão brasileira como um todo, reconhecendo que esses valores e ensinamentos continuam a viver na memória coletiva.

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