Em seu discurso, Asmar não poupou as palavras. Ele declarou: “Antes que essa imprensa imunda, especialmente a Globo, minta sobre os números, vamos mostrar a realidade”. Ao longo do vídeo, exibiu imagens das manifestações que aconteceram em várias capitais do país, enfatizando a quantidade de pessoas que participaram dos atos, em um claro esforço para contrabalançar o que considerou uma cobertura tendenciosa.
O comentarista foi além em suas críticas, insinuando que a imprensa estaria intencionalmente minimizando a dimensão dos protestos. “Acho que a Globo vai dizer que tinham 5 mil pessoas ou vai afirmar que eram apenas 10 mil. Tudo isso faz parte de uma construção narrativa fajuta”, disse, desafiando os retratos da mídia sobre a realidade das manifestações.
Essa não é a primeira vez que Asmar expressa seus sentimentos sobre como a mídia tradicional lida com eventos políticos no Brasil, mas a frustração parece ter atingido um novo ápice com as recentes mobilizações. Com um público engajado e outras personalidades que ecoam suas preocupações nas redes sociais, essa crítica à cobertura da imprensa reflete um clima de desconfiança que permeia a relação entre a mídia e determinados segmentos da sociedade.
À medida que novas informações e análises surgem, a tensão entre a perspectiva do comentarista e a cobertura convencional provavelmente continuará a ser debatida, refletindo um ambiente político polarizado e cada vez mais conturbado. Asmar e seus apoiadores parecem determinados a desafiar a narrativa predominante, prometendo continuar a se manifestar sobre o que consideram uma distorção da realidade pelos grandes meios de comunicação.
-
-
-
-
