Segundo Costa, tudo começou com a primeira explosão, que chamou a atenção das pessoas que estavam nas redondezas. Logo em seguida, uma segunda explosão ocorreu e foi nesse momento que a funcionária do TCU avistou o homem que iria explodir. Ela descreveu que os seguranças do STF se aproximaram do suspeito após a primeira explosão, mas recuaram quando ele lançou mais explosivos, resultando na trágica explosão que vitimou o homem.
De acordo com o relato da testemunha, os explosivos foram inicialmente direcionados à estátua da Justiça, situada em frente ao STF. A chuva que caía no momento da ocorrência impossibilitou ouvir qualquer palavra que o homem poderia ter dito. A testemunha também mencionou que não conseguiu identificar se o suspeito portava alguma mochila ou objeto suspeito, mas estimou que ele teria entre 30 e 40 anos de idade.
Além disso, um carro com o porta-malas destruído por explosivos foi encontrado no estacionamento do anexo IX da Câmara dos Deputados, onde também foi localizado o corpo da vítima. Essas informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros, que estava presente no local.
Logo após as explosões, houve uma movimentação de evacuação no prédio do STF, com ministros, servidores e colaboradores sendo retirados às pressas do edifício. A área foi isolada pelas autoridades de segurança, incluindo o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil e outros agentes de segurança pública.
A situação ainda está em desenvolvimento e novas informações podem surgir a qualquer momento. O incidente chocou a população e levantou questionamentos sobre a segurança nas imediações do STF. As autoridades competentes continuam investigando o caso para esclarecer os detalhes sobre o ocorrido e identificar os responsáveis por esse ato de violência inaceitável.