Apesar da magnitude do tremor ser considerada moderada, sismos desse porte têm potencial para causar danos significativos, especialmente em estruturas construídas de forma inadequada. Até o momento, as autoridades não relataram vítimas ou danos materiais diretos decorrentes do evento, mas é comum que após tremores dessa magnitude, as inspeções em edifícios e infraestruturas sejam intensificadas. Historicamente, o Equador tem enfrentado uma série de terremotos, com o maior registrado no Chile, em 1960, com uma magnitude de 9,5.
Sismos na faixa de 5,5 a 6 podem provocar danos em construções, especialmente em áreas com alta densidade populacional. Quando a magnitude varia de 6,0 a 6,9, os estragos podem ser muito mais contundentes, e terremotos que superam essa faixa, como os de 7,0 a 7,9, podem causar destruição considerável em comunidades próximas ao epicentro. As autoridades locais seguem atentas e trabalham na coleta de informações para avaliar rapidamente a situação e garantir a segurança da população.
Desde 2004, o Equador e as regiões circunvizinhas têm registrado uma série de terremotos significativos, que lembram a necessidade de estar preparado para tais desastres naturais. Com um histórico de tremores em décadas passadas, a população se mantém alerta para qualquer eventualidade que possa emergir dessa nova atividade sísmica. O país continua a lidar com os desafios impostos por sua localização geográfica, que, embora bela, é também propensa a fenômenos naturais de grande impacto.