Conforme relatado, Leandro Galvão foi atingido em frente ao seu escritório. “O atentado ocorreu pelo exercício de sua profissão e devido à legítima cobrança de honorários”, afirmou Fernandes. O caso gerou forte reação da OAB, salientando que a comissão de prerrogativas foi mobilizada para oferecer suporte à família da vítima e assegurar acompanhamento de todas as etapas do inquérito policial.
Durante o comunicado, Fernandes destacou: “Não aceitaremos intimidações. A defesa das prerrogativas não é uma escolha, é um dever inegociável.” O comprometimento da entidade é claro em garantir a proteção dos direitos dos seus membros em situações de risco.
O advogado, que também é policial militar da reserva, foi alvejado em frente ao seu local de trabalho no bairro Cavaco. Imagens de segurança capturaram dois suspeitos em uma motocicleta se aproximando do escritório e disparando contra Galvão.
Após o ataque, o advogado recebeu atendimento médico e foi encaminhado ao Hospital de Emergência do Agreste. A Polícia Civil está tratando o caso como uma tentativa de homicídio. As investigações continuam, com autoridades empenhadas em identificar e prender os responsáveis pelo crime que abalou a comunidade jurídica de Alagoas.