Em resposta, a Índia lançou a Operação Sindoor, com o objetivo declarado de atingir infraestruturas consideradas terroristas no Paquistão. Informes indicam que a Força Aérea indiana atacou várias posições, resultando na morte de, segundo afirmativas do governo indiano, cerca de 70 militantes. O Ministério da Defesa destacou que nenhuma instalação militar paquistanesa foi atingida, embora a narrativa seja contestada do outro lado da fronteira.
O Exército paquistanês relatou que os ataques indianos resultaram em 31 mortes e 57 feridos, com a mídia local acrescentando que a Força Aérea do Paquistão destruiu cinco caças indianos em resposta. Consta que os combates continuaram na madrugada seguinte, com a Índia afirmando ter atingido sistemas de defesa aérea em diversas áreas do Paquistão.
A situação se agrava ainda mais com os constantes bombardeios na região. A defesa aérea indiana interceptou pelo menos oito mísseis, levando ao estado de alerta máximo em Nova Délhi. A Marinha da Índia também entrou em ação, realizando operações de retaliação a partir do mar da Arábia.
Esses episódios refletem não apenas a fragilidade da paz na região, mas também as raízes históricas do conflito que perduram por décadas, envolvendo disputas territoriais e identitárias. A possibilidade de um conflito mais amplo entre as duas potências nucleares se torna uma preocupação crescente, à medida que ambos os lados se armam e mobilizam suas forças.
A comunidade internacional observa a situação com apreensão, enquanto apelos à contenção e ao diálogo são feitos, numa tentativa de evitar uma escalada que poderia ter consequências devastadoras não apenas para a região, mas para o mundo como um todo.