Tensão no Oriente Médio leva companhias aéreas a suspender voos e ajustar rotas, impactando mercado de petróleo e empresas como a Qantas.

As tensões no Oriente Médio continuam a impactar as operações das companhias aéreas, com suspensões e ajustes em seus voos devido ao ataque de drones e mísseis realizado pelo Irã contra Israel no último sábado.

O Grupo Lufthansa, que engloba as companhias Lufthansa, Austrian Airlines e Swiss Internacional Airlindes, optou por suspender temporariamente os voos para diversas cidades da região do Oriente Médio. A retomada dos voos para Tel Aviv, Arbil e Amã está prevista apenas para terça-feira, dia 16, enquanto as operações para Beirute e Teerã foram interrompidas até quinta-feira, dia 18. A empresa afirmou que continua monitorando a situação na região e mantém contato com as autoridades locais.

Já a Qantas, principal companhia aérea da Austrália, decidiu ajustar temporariamente suas rotas diretas entre Perth e Londres, fazendo escalas em Cingapura. Essa mudança se deve ao aumento do preço do combustível necessário para redirecionar as aeronaves em meio a um ambiente tão volátil na região.

Além disso, o ataque do Irã também está causando preocupações em relação ao preço do petróleo, pressionando a Petrobras por um possível reajuste. A disputa entre EUA e China por hegemonia global em inteligência artificial também está em destaque, representando mais um capítulo na corrida tecnológica entre as duas potências.

Diante desse cenário de incertezas e instabilidades, as companhias aéreas estão sendo forçadas a tomar medidas preventivas e operacionais para garantir a segurança de seus passageiros e tripulações. A situação no Oriente Médio continua a evoluir, e as empresas do setor aéreo seguem atentas e em constante avaliação para lidar com os desafios que se apresentam.

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