A situação de emergência em São Paulo também foi evidenciada pelo Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), que alertou para a possibilidade de alagamentos nos bairros da Penha, na zona leste, e Santo Amaro, na zona sul. A cidade estava toda em estado de atenção, com a previsão de chuvas intensas e ventos fortes que poderiam ocasionar transtornos e danos materiais.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) já havia emitido um alerta de perigo para temporais no estado de São Paulo, classificando a situação como de risco potencial. Os riscos incluíam chuvas entre 30 e 60 mm/h, ventos intensos de 60 a 100 km/h e queda de granizo, além da possibilidade de falta de energia elétrica. A população estava alerta e se preparava para enfrentar as consequências da tempestade.
A Defesa Civil do estado registrou rajadas de vento muito forte em alguns pontos da grande São Paulo, com ventos chegando a 87,3 km/h no bairro da Vila Leopoldina. Imagens e vídeos nas redes sociais mostravam a força da natureza, com árvores sendo sacudidas pelo vento e destroços espalhados pelas ruas. No Aeroporto de Congonhas, os ventos atingiram 78 km/h, interferindo nas operações aéreas.
Diante desse cenário caótico, os moradores aguardavam por mais informações e orientações das autoridades competentes. A situação continuava sendo monitorada, com a expectativa de que a tempestade passasse em breve, trazendo alívio e a tão esperada normalidade para a região metropolitana de São Paulo.
