Taxas de juros futuros no Brasil operam em leve queda, refletindo cenário misto de Treasuries e dólar em alta. Mercado busca estabilidade.



As taxas de juros no mercado futuro brasileiro começaram em queda nesta quinta-feira, 2, refletindo a tendência dos juros dos Treasuries, que também apresentaram recuo. No entanto, esse movimento foi limitado pelo aumento moderado do dólar, que ultrapassou os R$ 6,21 no mercado à vista e os R$ 6,24 no mercado futuro.

Os trechos mais curtos da curva tiveram uma queda mais expressiva nas taxas, enquanto os trechos mais longos mostraram resistência em reduzir os prêmios devido às incertezas em relação ao cenário fiscal. No último pregão de 2024, as taxas intermediárias e longas registraram altas superiores a 20 pontos-base.

Por volta das 9h32, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 estava com uma taxa de 15,370%, em comparação com os 15,449% do ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2027 projetava uma taxa de 15,92%, enquanto o DI para janeiro de 2030 estava em 15,68%, frente aos 15,60% do ajuste de 30 de dezembro.

Esse cenário de variação nas taxas de juros reflete a volatilidade do mercado financeiro, que continua sendo impactado por diversos fatores, incluindo a oscilação do dólar e as incertezas econômicas. Os investidores seguem atentos às notícias e indicadores que possam influenciar as decisões de investimento.

É importante destacar que as taxas de juros podem sofrer novas variações ao longo do dia, conforme novas informações e eventos impactarem o mercado. Por isso, é fundamental acompanhar de perto as movimentações e tendências do mercado futuro para tomar decisões mais assertivas em relação aos investimentos.

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