Durante o registro, Tainá pede que não filmem sua enteada Cecília, filha de Éder com a influenciadora Karoline Lima. “Tenta não filmar a Cecília, tá?”, solicita ela. Essa declaração rapidamente se espalhou pela internet e gerou um burburinho considerável. Muitos usuários interpretaram a solicitação como uma tentativa de evitar possíveis conflitos com Karoline, levando a um debate acalorado nas redes sociais sobre a dinâmica familiar.
Os comentários variaram entre apoio e crítica, com alguns internautas elogiando a atitude de Tainá e outros questionando a necessidade de tal pedido. Maria Silva, por exemplo, comentou que a decisão era acertada para evitar “motivos para discussões na internet”. Por outro lado, Shayenne Hevelyn observou que a situação era um reflexo de uma tensão existente: “Karoline não poderia filmar os filhos dela, e agora ela não pode filmar a filha da Karoline”, ressaltou. Em um tom mais humorístico, Melyssa Monti ironizou a situação, sugerindo que a fala poderia ter sido cortada, mas que “aparecer é o que todos querem”.
Além das polêmicas relacionadas ao vídeo, Tainá Militão também compartilhou um relato recente sobre uma invasão de privacidade que ela e Éder sofreram. A influenciadora desabafou em suas redes que descobriram uma câmera escondida voltada para sua casa na Espanha, algo que a deixou bastante alarmada. Essa situação de violação de espaço pessoal acrescenta mais uma camada à já complicada narrativa sobre vida privada e exposição na era das redes sociais, especialmente entre figuras públicas.
Em meio a tudo isso, fica clara a constante luta entre a necessidade de preservar a privacidade familiar e o desejo de compartilhar momentos da vida com os seguidores. Essa tensão se mostra ainda mais relevante no contexto das relações entre as famílias de influenciadores, onde as interações digitais frequentemente se entrelaçam com questões emocionais e sociais.
