Tabata Amaral lidera protesto em São Paulo contra PEC da Blindagem e anistia, clamando por justiça e mobilização popular em defesa do Brasil

No último domingo, 21 de outubro, a Avenida Paulista foi palco de uma manifestação significativa contra a PEC da Blindagem e o projeto de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Entre os destaques do ato estava a deputada federal Tabata Amaral, do PSB de São Paulo, que utilizou seu discurso para criticar abertamente o cenário político atual e convocar a população a se mobilizar em defesa da democracia.

Tabata articulou uma polarização clara que, segundo ela, marca a política brasileira contemporânea. “Temos de um lado os corruptos e os bolsonaristas; do outro, o povo brasileiro, que anseia por reformas essenciais, como a do imposto de renda, pela segurança nas ruas, por uma educação de qualidade, e pela eliminação de privilégios para políticos corruptos,” afirmou. Essa declaração ressoou entre os manifestantes, que demonstraram apoio efusivo ao ecoar a insatisfação com o status quo político.

A parlamentar não se esquivou de apontar o Congresso Nacional como um dos principais responsáveis pela situação vigente. Embora os parlamentares que defendem a PEC tenham uma maioria nas votações, Tabata enfatizou a força da população que se mobiliza nas ruas em oposição a essas medidas. “Eles podem ter a maioria dos votos no Congresso, mas quem tem a maioria das ruas somos nós!”, declarou, provocando aplausos e gritos de entusiasmo da multidão que ocupava a avenida.

Além de chamar a atenção para a PEC e a proposta de anistia, Tabata Amaral fez um apelo à mobilização contínua da população, posicionando a pressão popular como crucial para barrar esses projetos. Em suas palavras finais, ela reafirmou: “Nós vamos derrubar essa PEC e essa proposta de anistia! Viva o Brasil!” O ato contou com a presença de outros parlamentares, artistas e representantes de movimentos sociais, unindo diferentes vozes em uma luta comum por um futuro mais justo e democrático. A manifestação ressaltou não apenas a insatisfação, mas também a determinação do povo em lutar por seus direitos e por um Brasil mais igualitário.

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