Suspensão de fornecimento de alimentação no TJDFT pode afetar julgamentos de Laryssa Yasmin e advogado acusado de homicídio.



No Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a suspensão do fornecimento de alimentação para os jurados pode afetar o andamento de casos importantes, como o julgamento de Laryssa Yasmin Pires de Moraes, acusada de matar a filha de 2 anos em 2020. Além disso, o caso do advogado acusado de atropelar e matar um motociclista na BR-060 em 2022 também está na lista dos júris que podem ser adiados devido a esta situação.

A empresa responsável pela entrega das refeições rescindiu o contrato de forma unilateral, o que gerou a interrupção no serviço. O gabinete da Corregedoria do TJDFT comunicou o fim do contrato da empresa que fornecia as refeições para os tribunais do júri, e recomendou a suspensão das sessões até que o serviço seja restabelecido.

O julgamento de Laryssa está marcado para o dia 20 de fevereiro, e ela aguarda em liberdade desde dezembro de 2021. Ela é acusada de homicídio qualificado pela morte de sua filha, Júlia Félix de Moraes, em um trágico incidente na Colônia Agrícola Samambaia, em fevereiro de 2020.

Outro caso que está com júri previsto para fevereiro e que pode ser afetado pela suspensão do serviço de alimentação é o do advogado Jefferson Gonçalves de Santana, acusado de atropelar e matar o motociclista João Santana Souto Neto em um acidente na BR-060 em 2022. O júri dele está marcado para esta terça-feira (11/2), e até o momento não há decisão sobre a suspensão da sessão, apenas o “cancelamento de almoço”.

Além disso, o júri de Francinaldo Pereira Mendonça, acusado de homicídio qualificado e conhecido por ter fugido do Complexo Penitenciário da Papuda em 2016, estava marcado para fevereiro, mas foi adiado a pedido de suas advogadas.

O TJDFT ainda não se pronunciou sobre a recomendação de suspensão das sessões. O espaço está aberto para manifestações futuras.

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