Suspeito de serial killer em Alagoas confessou oito homicídios e choca investigadores com ritual macabro em cemitérios.

A Polícia Civil de Alagoas realizou uma importante prisão esta semana, capturando um homem suspeito de ser responsável por uma série de homicídios no estado. Identificado como Albino, o indivíduo confessou oito dos crimes, deixando os investigadores chocados com seu comportamento perturbador. Segundo relatos, o suspeito costumava visitar cemitérios para fotografar as lápides das pessoas que havia assassinado, o que levantou ainda mais suspeitas sobre sua personalidade.

Após uma investigação minuciosa, a polícia conseguiu localizar imagens dessas lápides, juntamente com registros de possíveis vítimas e pastas organizadas em seu celular. Além disso, a apreensão de uma pistola .380 na residência do pai do suspeito foi crucial para avançar no caso. A arma foi confirmada como sendo a utilizada nos homicídios, pois os projéteis encontrados nos corpos das vítimas correspondiam perfeitamente.

De acordo com a delegada Tacyane Ribeiro, o perfil das vítimas era bastante claro: mulheres jovens, de pele morena e cabelo cacheado, incluindo uma mulher trans. Surpreendentemente, as investigações revelaram que as vítimas não possuíam vínculos com organizações criminosas, refutando a alegação do suspeito nesse sentido.

Albino utilizava as redes sociais para monitorar seus alvos e já tinha selecionado novas potenciais vítimas. A polícia planeja agora reabrir casos antigos para investigar possíveis conexões com outros crimes. Enquanto isso, o suspeito foi indiciado por homicídio qualificado e permanece sob custódia das autoridades. A arma utilizada nos crimes também foi incluída em um banco de dados nacional para verificar se existe ligação com outros delitos.

Essa prisão representa um importante avanço na resolução de casos de homicídios em Alagoas e demonstra a eficácia do trabalho realizado pela Polícia Civil. A sociedade pode ficar um pouco mais tranquila com a remoção desse criminoso das ruas, mas ainda é necessário manter a vigilância e a atenção às redes sociais para evitar outros casos como esse. O desfecho desse caso será acompanhado de perto pela população e pelas autoridades locais.

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