Desde o crime, as autoridades policiais identificaram o suspeito como o responsável pelo feminicídio e desde então ele estava foragido. Juliana, que tinha cinco filhos, estava morando na casa de parentes em uma tentativa de reconstruir sua vida após ter sido alvo de constantes ameaças por parte do ex-companheiro.
É importante ressaltar que três dos filhos de Juliana moravam com o pai em São Paulo, enquanto os outros dois a acompanharam para Alagoas. A família relatou que as ameaças por parte do ex-companheiro eram constantes, o que gerava um clima de tensão e medo.
O caso de Juliana vinha sendo acompanhado pela ONG Centro de Defesa dos Direitos da Mulher (CDDM), destacando a importância do trabalho de organizações que lutam pela proteção e defesa dos direitos das mulheres.
A prisão do suspeito representa um passo importante para a justiça e para garantir que crimes de feminicídio não fiquem impunes. É fundamental que casos como o de Juliana sejam investigados e que os responsáveis sejam levados à justiça para garantir a segurança e a proteção das mulheres em situações de vulnerabilidade.
A sociedade deve reforçar a necessidade de combate à violência de gênero e de apoio às mulheres que se encontram em situações de risco, para que casos como o de Juliana não se repitam e para que a justiça seja feita em todos os casos de violência contra as mulheres.
