De acordo com as autoridades, Ozilon e um comparsa, ambos em uma motocicleta branca, teriam abordado um adolescente no Conjunto Inocoop, região próxima ao local do confronto. Durante a ação criminosa, os bandidos conseguiram roubar o celular da vítima. Após o assalto, o jovem informou o ocorrido a seu pai, que imediatamente iniciou uma busca pela dupla.
O policial militar, ao perceber a movimentação suspeita e conseguir identificar os assaltantes, tentou realizar a abordagem. Ao dar a voz de prisão, um dos indivíduos, que posteriormente foi identificado como Ozilon, reagiu armando-se e dando início a um intenso tiroteio. O resultado foi trágico: Ozilon foi atingido e não resistiu aos ferimentos.
As informações adicionais fornecidas pela polícia indicam que o outro bandido conseguiu escapar e permanece foragido. As investigações prosseguem em busca de pistas que possam levar à sua captura.
Ozilon Calado estava cumprindo uma pena sob monitoramento eletrônico, utilizando uma tornozeleira, e já respondia por um crime de homicídio, o que chama a atenção para o histórico de criminalidade do suspeito. O episódio levanta questões sobre a segurança na região e a eficácia das medidas de monitoramento de criminosos.
O confronto, além de trágico, reacende o debate sobre o enfrentamento da violência em áreas urbanas, onde a presença de indivíduos com passagens pela polícia se torna cada vez mais frequente. A comunidade local clama por mais segurança e medidas que previnam ações delituosas, enquanto as autoridades já se mobilizam para intensificar as rondas na área e buscar soluções para a crescente criminalidade.
