Além disso, as autoridades apontam que Kauê teria sido responsável por custear as passagens aéreas, no valor de R$ 18,3 mil, para que um diretor de documentário sobre a ONG viajasse para a Europa. Essas revelações lançam luz sobre possíveis ligações entre o crime organizado e a atuação de grupos aparentemente sociais.
A Polícia Civil afirma que a ONG PSC seria utilizada pelo PCC para disseminar informações falsas sobre a violência prisional e promover manifestações populares. Além disso, a organização é acusada de operar uma rede de profissionais da saúde que realizavam procedimentos médicos e estéticos em importantes líderes da facção criminosa.
Essas descobertas levantam questões sobre a profundidade das relações entre organizações aparentemente legais e o crime organizado, revelando camadas complexas e obscuras que permeiam o submundo da criminalidade. A operação Scream Fake continua em andamento para desvendar mais detalhes sobre essas conexões e elucidar os mistérios que rondam o assassinato de Gritzbach e suas possíveis ramificações.
O desfecho desse caso promete trazer à tona verdades perturbadoras e reacender debates sobre a segurança pública e a atuação de organizações criminosas no Brasil. A população aguarda ansiosamente por mais informações sobre as investigações em curso e as medidas que serão tomadas para combater essas ameaças à ordem social.