Castro criticou abertamente a atenção desproporcional que tem sido dada ao tema da anistia, destacando que essa abordagem é uma afronta aos cidadãos que lutam para garantir seus direitos. “Enquanto a população clama pelo fim da cobrança injusta do imposto de renda sobre salários baixos e pela revisão da cruel jornada 6×1, a direita insiste em gastar energia defendendo anistias para aqueles que ameaçam a democracia. Isso é um tapa na cara do povo brasileiro”, declarou.
O superintendente ressaltou a importância de retornar o foco para questões que verdadeiramente afetam a vida dos trabalhadores, como a justiça fiscal, a dignidade no emprego e o direito ao descanso. Ao afirmar que não aceitará que a pauta da anistia se sobreponha às demandas populares, Cauê fez um apelo pela proteção dos direitos dos trabalhadores. Ele enfatizou que a luta deve ser pela justiça e pelo fortalecimento da classe trabalhadora, e não por privilégios destinados a aqueles que desafiam a Constituição.
A mensagem de Cauê Castro ressoa em um momento em que muitos brasileiros sentem que suas necessidades não estão sendo atendidas. As suas palavras ecoam a frustração de uma população que busca não apenas sobrevivência, mas dignidade e respeito em suas relações de trabalho. No cerne dessa questão está o pedido por um verdadeiro comprometimento do legislativo com os anseios populares, em oposição a esforços que apenas buscam proteger interesses de minorias que agem contra os princípios democráticos.