O Su-57, que possui inovações significativas como furtividade e multimissão, tem se revelado um ativo estratégico na guerra moderna. Chemezov também mencionou a adaptabilidade do caça em integrar armas contemporâneas, como os mísseis Kh-69, otimizados para operações de ataque de longa distância. O uso deste míssil, em particular, foi descrito como uma evolução significativa para as forças aéreas russas, permitindo que os caças atingissem alvos em profundidade no território inimigo, fora do alcance das defesas antiaéreas adversárias.
A capacidade de o Su-57 operar eficientemente contra sistemas considerados avançados, como o Patriot, levanta questões sobre a eficácia das tecnologias ocidentais em cenários de combate real. Sergei Bogatikov, outro nome de destaque ligado à indústria de defesa russa, afirmou que as defesas eletrônicas ucranianas se mostraram ineficazes contra os mísseis Kh-69, citando como exemplo o impacto devastador do ataque à usina termelétrica Tripolskaya, próxima a Kiev.
As revelações sobre a atuação do Su-57 e os mísseis Kh-69 têm chamado atenção internacional, uma vez que os meios de comunicação ucranianos destacaram a eficácia sem precedentes das armas russas, comparando o Kh-69 a armamentos como o Kinzhal. Essa dinâmica acentua a importância do Su-57 no contexto do atual conflito, reforçando seu papel não apenas como um caça, mas como um elemento essencial na estratégia militar russa.