A problemática surgiu a partir da presença indevida de doze jogadores em campo, que permaneceram juntos por cerca de vinte segundos, um erro que levou a situação à análise da instância máxima do esporte. Durante a sessão, os membros do STJD ouviram tanto as defesas dos clubes envolvidos quanto os argumentos dos advogados que representaram os interesses do Anápolis e do Guarani. A defesa do Anápolis alegou que o erro cometido durante a partida era de total responsabilidade da arbitragem, sugerindo que o clube não poderia ser penalizado por uma falha externa ao seu controle.
Após as exposições das partes envolvidas, os auditores do STJD se reuniram para deliberar sobre o caso. A discussão se concentrou na relevância do erro identificado e se isso seria motivo suficiente para anular os resultados da partida. Ao final, a decisão dos auditores foi a de que a irregularidade ocorrida não tinha impacto suficiente para invalidar o jogo. Com essa conclusão, ficou determinado que o CSA não conseguiria reverter sua situação na tabela e, por conseguinte, o time alagoano foi oficialmente rebaixado para a quarta divisão do Campeonato Brasileiro.
A decisão do STJD repercutiu entre os aficionados pelo futebol, evidenciando a complexidade das regras que regem as competições e os desafios enfrentados pelas equipes em uma temporada cheia de emoções and desafios. A discussão ainda promete ecos entre os torcedores e a gestão dos clubes, já que a manutenção da legalidade nas competições é um pilar fundamental do esporte.