STF Suspende Cobrança de R$ 768 Milhões em Dívida Previdenciária de Alagoas após Análise Laboratorial Negativa de Intoxicação por Metanol.

No último sábado, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) de Alagoas divulgou uma atualização sobre um caso de saúde pública que havia gerado preocupações nas últimas semanas. Uma paciente de 43 anos, residente em Maceió, que estava internada em um hospital particular, teve seus exames laboratoriais analisados e as suspeitas de intoxicação por metanol foram descartadas. A mulher, que havia apresentado sintomas compatíveis com essa condição, recebeu alta médica após a internação.

A história começou na quarta-feira, quando a paciente, após ingerir bebidas alcoólicas destiladas, apresentou sintomas que levaram a equipe médica a investigar a possibilidade de contaminação por metanol, uma substância tóxica associada a dezenas de casos de intoxicação e até mortes em várias partes do mundo. Em resposta à situação, amostras biológicas da paciente foram coletadas e enviadas ao Laboratório de Toxicologia da Polícia Científica de Alagoas para análise detalhada.

Com o resultado negativo para metanol, a Sesau aproveitou a oportunidade para enfatizar que, até o momento, não existem outros casos suspeitos de intoxicação na região. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) continua atento, monitorando a situação e comunicando as autoridades competentes sobre eventuais novas ocorrências.

Além da investigação e acompanhamento dos casos, a Sesau fez um apelo à população, recomendando que qualquer suspeita de intoxicação seja tratada com urgência em serviços de emergência. A secretaria destacou a importância da segurança na compra de bebidas, aconselhando os consumidores a adquirir apenas produtos de fabricantes legalizados e sempre solicitar a nota fiscal. A origem das bebidas deve ser verificada com rigor, evitando aquelas de procedência desconhecida.

Para reforçar a segurança alimentar, a secretaria determinou às Vigilâncias Sanitárias nos 102 municípios de Alagoas que intensifiquem a fiscalização em locais como bares, restaurantes e supermercados, focando principalmente na procedência dos produtos comercializados. Essa ação visa garantir a saúde pública e minimizar os riscos associados ao consumo de bebidas alcoólicas potencialmente contaminadas.

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