Uma das principais ações será o fechamento da Praça dos Três Poderes, um espaço simbólico que concentra os edifícios dos três poderes da República. A segurança na área será intensificada com o uso de cães farejadores, além da inclusão de drones para monitoramento aéreo e a instalação de detectores de metais adicionais nas entradas. O número de agentes de segurança será ampliado, garantindo que todo o efetivo do STF esteja à disposição em turnos durante a duração do julgamento, proporcionando assim uma proteção contínua.
Para complementar essa estratégia, o tribunal solicitou o auxílio de agentes judiciários de outras instituições, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até o momento, cerca de 30 agentes extras já estão pernoitando no STF, assegurando a vigilância ao longo de 24 horas por dia.
Além das medidas imediatas, o STF realiza varreduras sistemáticas nas residências dos ministros, reforçando ainda mais a proteção dos membros da Corte. Existe também um plano estruturado que é constantemente atualizado, visando a segurança institucional e a integridade do público presente durante o julgamento, que deve atraíra atenção nacional e internacional.
Essas ações delineiam uma preocupação em assegurar que o processo judicial transcorra de forma segura, mantendo a ordem pública e a integridade das instituições democráticas, especialmente em um contexto tão delicado como o que envolve assessões judiciais de figuras proeminentes da política brasileira.