Esse desfecho já estava previsto caso o propulsor e a plataforma não estivessem em condições adequadas ou se não houvesse um comando específico para tentar a manobra de retorno. A falha no retorno do foguete foi uma decepção para a SpaceX, que tem como objetivo tornar a Starship uma nave reutilizável para viagens futuras à Lua e Marte.
O presidente eleito Donald Trump esteve presente no local do lançamento, acompanhando a missão ao lado de Elon Musk. Recentemente, Trump anunciou que o bilionário irá liderar o novo Departamento de Eficiência Governamental em seu mandato, reforçando a parceria entre os dois.
A missão, que estava inicialmente programada para segunda-feira (18), foi adiada para terça-feira sem maiores explicações por parte da SpaceX. Assim como no voo anterior, o retorno do Super Heavy só acontecerá se os requisitos de segurança forem atendidos, caso contrário, o propulsor pousará no Golfo do México.
A cápsula Starship, por sua vez, está prevista para seguir a mesma trajetória do voo anterior, com pouso no Oceano Índico. A empresa pretende testar novas configurações e manobras de pouso, visando aprimorar as tecnologias utilizadas nos voos espaciais.
Em seus testes anteriores, a SpaceX enfrentou alguns desafios, como explosões e falhas nos motores da nave. No entanto, a empresa considera cada teste como um avanço rumo à sua missão de tornar as viagens espaciais mais acessíveis e seguras.
A expectativa é que, com o desenvolvimento da Starship, a humanidade possa explorar novos horizontes no espaço, tornando viagens interplanetárias uma realidade no futuro próximo. O lançamento da Starship representa um passo importante nessa jornada rumo às estrelas.
