Os militares organizam suas operações em pequenos grupos móveis, que realizam missões de captura desses drones em uma linha de combate ativa. Como parte da estratégia, um dos soldados, identificado pelo codinome Taman, destacou a importância de realizar uma inspeção detalhada do terreno antes de cada missão. Durante a noite, as equipes avaliam a situação e, se necessário, realizam desminagens nas estradas, garantindo que possam se locomover sem riscos adicionais.
As operações geralmente se estendem por períodos que variam de alguns dias a uma semana, dependendo da complexidade da tarefa. Outro soldado, conhecido como Yenisei, mencionou que a duração das missões é flexível, dependendo das necessidades da situação em campo.
Os squads recebem informações valiosas sobre as operações dos drones, incluindo seus pontos de decolagem e rotas de movimento, coletadas por unidades de inteligência eletrônica. Com essa informação em mãos, as equipes podem entrar em contato diretamente com essas unidades para obter detalhes cruciais que poderão aumentar suas chances de sucesso.
Um soldado do grupo, que atende pelo codinome Start, enfatizou a utilização de equipamentos de imagem térmica como uma parte essencial da estratégia. Essas tecnologias permitem que os soldados localizem os drones de forma eficaz, podendo então destruí-los antes que causem danos. As armas de precisão e metralhadoras equipadas com essas tecnologias têm se mostrado fundamentais nesta caça, tornando os grupos móveis bastante eficazes na neutralização dos Baba Yaga.
A constante adaptação e inovação nas táticas de combate evidenciam a gravidade e a complexidade do conflito, onde a tecnologia se torna um elemento decisivo nos resultados das operações no campo de batalha.