Durante a estadia na casa dos sogros, a mãe percebeu que a filha estava utilizando um cobertor que não lhe pertencia. Ao questionar a sogra sobre a origem do presente, recebeu como resposta a informação de que havia sido um presente para a criança. Além disso, a avó estava constantemente próxima da menina, preparando suas refeições e cuidando dela de forma atenciosa.
No entanto, o que parecia ser um gesto de carinho e cuidado se revelou como algo muito mais grave. Com o passar dos dias, a filha da mãe começou a apresentar febre e erupções cutâneas em seu corpo, indicativos claros de que algo não estava bem. Foi somente quando a mulher se preparava para levar a filha ao médico que descobriu a verdade perturbadora: a sogra havia exposto a menina à catapora de forma proposital.
A investigação revelou que a avó da criança havia pedido a uma amiga que cobrisse o neto, que estava com catapora, com o cobertor dado à menina. Para a sogra, essa exposição à doença seria “o melhor para a criança”, uma justificativa que chocou e surpreendeu a mãe da pequena infectada.
Diante de uma situação tão grave e revoltante, a mãe tomou as devidas providências para garantir a saúde e o bem-estar de sua filha. O caso serve de alerta para a importância de estarmos atentos às atitudes e intenções daqueles que nos cercam, especialmente quando se trata da segurança e da saúde de nossos entes queridos.