Segundo o pastor, o impeachment de Dilma Rousseff não foi o que impulsionou Bolsonaro ao poder, mas sim o desgoverno e a corrupção do PT durante os 14 anos de governo. Malafaia ressaltou que Lula e Geraldo Alckmin devem ser derrotados nas urnas e não por meio de impeachment.
As críticas de Malafaia foram direcionadas principalmente ao deputado Nikolas Ferreira, que tem defendido nas redes sociais o impeachment de Lula como principal pauta dos atos marcados para 16 de março em São Paulo. O pastor acusou os apoiadores do impeachment de desmoralizarem Bolsonaro e agirem de forma hipócrita e vaidosa.
Por sua vez, Bolsonaro confirmou sua presença na manifestação no Rio de Janeiro, enfatizando que a pauta principal será a anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro e não o impeachment de Lula. O ex-presidente ressaltou que a ideia é acertar com mais pessoas e que pretende discutir questões nacionais durante o evento.
Diante das divergências entre aliados do governo e defensores do impeachment de Lula, o cenário político se mostra cada vez mais dividido. Enquanto Malafaia e outros apoiadores de Bolsonaro defendem uma postura mais amena em relação a Lula, alguns parlamentares como Nikolas Ferreira mantêm a defesa incisiva do impeachment como prioridade. A presença de Bolsonaro nos atos promete intensificar o debate e polarizar ainda mais as opiniões no cenário político nacional.
